Economia Negócios
Aprendizado contínuo transforma o mercado de trabalho atual
A capacidade de aprender e se adaptar constantemente é uma das características mais procuradas pelas empresas, que veem no “lifelong learning” uma ...
01/11/2024 14h43
Por: Redação Fonte: Agência Dino

Em um mercado de trabalho em constante transformação, o aprendizado contínuo se destaca como uma das competências mais importantes para os profissionais. Esse conceito vai além da educação formal e envolve a busca constante por novos conhecimentos, seja por meio de cursos, livros, mentorias ou experiências práticas. 

Segundo Andréa Felgueiras, Gerente de Marketing para atração de talentos no ManpowerGroup Brasil, a habilidade de adquirir novas competências e se adaptar é crucial para os profissionais que desejam manter sua relevância no mercado: “as empresas procuram colaboradores dispostos a aprender continuamente, pois isso garante que eles acompanhem as mudanças tecnológicas e as tendências de cada setor.” 

A capacidade de adaptação é outro ponto essencial. Tecnologias emergentes, globalização e novas exigências do mercado fazem com que profissionais estagnados corram o risco de ficar para trás. “Manter-se atualizado permite ao colaborador desempenhar melhor seu papel e aproveitar novas oportunidades de crescimento”, afirma Felgueiras. 

Para as empresas, o incentivo ao aprendizado contínuo, ou “lifelong learning”, também é um fator estratégico. “Uma equipe em constante desenvolvimento está mais preparada para inovar e superar a concorrência”, destaca Andréa. Além disso, a especialista afirma que investir no desenvolvimento dos colaboradores contribui para a retenção de talentos e a criação de uma cultura organizacional voltada ao crescimento. 

No final, o aprendizado contínuo é uma necessidade para profissionais e empresas que desejam se destacar e prosperar em um ambiente de trabalho cada vez mais dinâmico. “Aqueles que adotarem essa mentalidade estarão mais preparados para enfrentar os desafios e impulsionar o sucesso de suas organizações”, conclui Felgueiras.