Geral Feira de Santana-BA
Vigilância Sanitária tem novo contato para denúncias
A partir deste mês, a Divisão de Vigilância Sanitária (DIVISA) tem um novo contato para denúncias. Através do número 75 3617-3165, a população feir...
06/12/2023 14h55
Por: Redação Fonte: Prefeitura de Feira de Santana - BA

A partir deste mês, a Divisão de Vigilância Sanitária (DIVISA) tem um novo contato para denúncias. Através do número 75 3617-3165, a população feirense pode informar ao setor as situações que envolvem algum risco à saúde humana. Já para tirar dúvidas sobre o alvará, os comerciantes dos estabelecimentos de interesse à saúde devem acionar o 75 3617-3164.

A coordenadora da DIVISA, Thaís Borges, cita que as más condições de higiene ou armazenamento precário durante a comercialização dos alimentos são exemplos de circunstâncias que devem ser denunciadas. 

“Os moradores devem acionar a vigilância ao observar um prazo de validade vencido, alimentos estragados ou deteriorados, sem inspeção sanitária, presença de corpos estranhos nos alimentos comercializados, presença de animais e pragas em estabelecimentos que fornecem alimentação”, explicou.

Ela destaca que para averiguar as denúncias, que podem ser feitas de forma anônima por telefone ou presencial, é necessário o endereço do lugar com ponto de referência.

“Outros problemas que também podem ser alvo de denúncias são as instalações de criações de animais que causam incômodo à população, os casos relacionados à água servida, resultantes de lavagem de roupas que vem de pias, banheiros ou a água em geral com resíduos químicos ou orgânicos, além de descarte irregular dos esgotos em via pública, como as ruas e avenidas da cidade”, mencionou Thaís.

A coordenadora ainda relata que os clientes podem expor condições higiênicas e sanitárias insatisfatórias de clínicas de saúde, hotelaria, escolas, salão de beleza, academia, óticas e demais estabelecimentos de interesse à saúde. 

“É importante observar com relação às farmácias, se elas obedecem à legislação quanto à venda de medicamentos de uso controlado e de medicamentos que necessitem prescrição médica para comercialização, além de verificar se os produtos estão registrados juntos aos órgãos competentes, com prazo de validade adequado e condições de armazenamento satisfatórias”, ressaltou Borges.