A Garín Investimentos tem avançado de forma consistente no mercado de gestão de patrimônio. A empresa, que passou por uma reestruturação após a chegada dos novos sócios majoritários Elaine Pagani e André Mamed, passou a integrar um grupo com carteira de R$ 23 bilhões em Asset under Management (AuM). A proposta é atingir crescimento sólido com a oferta de serviços no formato Multi Family Office (MFO), que prevê atendimento personalizado para um público de alta renda.
O modelo reflete a filosofia dos dois sócios, ambos com quase três décadas de experiência no mercado financeiro. Para eles, o diferencial do serviço é o foco no relacionamento muito próximo com as famílias atendidas, em estratégias definidas preliminarmente para a preservação de patrimônio. Os executivos também defendem a alocação direta em ativos que tragam mais transparência e agilidade para os serviços. A Garín trabalha com um perfil de cliente com tíquete entre R$ 35 milhões e R$ 50 milhões.
“Nosso trabalho de relacionamento visa o longo prazo, por meio da construção de laços sólidos de confiança com nossos clientes, o que permite a consolidação dos serviços”, diz a CEO e sócia Elaine Pagani. “Esta proximidade faz com que a gente passe a ter um contato maior também com as famílias e de forma duradoura, passando de geração para geração”, completa.
Os investimentos oferecidos pela Garín seguem modelos mais conservadores, como os relacionados às carteiras de CDI. “No Brasil, a renda fixa ainda oferece um custo de oportunidade muito atraente e traz menos riscos para o investidor”, afirma o co-CEO e sócio André Mamed.
O portifólio da empresa propõe a gestão completa de fortunas, o que inclui, por exemplo, administração de questões contábeis, jurídicas, transações bancárias, aplicações financeiras, gerenciamento de bens, imóveis, carros, aviões, joias e obras de arte, entre outros patrimônios.
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