A diretoria de Projetos Sociais da Nova Ceasa divulgou, nesta segunda-feira (15), o balanço das doações realizadas pelo Banco de Alimentos em 2023. Ao todo, foram doados 237.570 quilos de frutas e verduras para famílias piauienses em situação de vulnerabilidade social. O projeto atende 22 instituições sociais do Piauí.
De acordo com o gerente de projeto da Nova Ceasa, Jorgenei Moraes, o Banco de Alimentos é um programa de sustentabilidade desenvolvido e financiado pela administração da Nova Ceasa que conta com a parceria dos feirantes do mercado. "Os alimentos arrecadados na feira são doados para famílias carentes do Piauí que são atendidas por meio das instituições sociais aqui cadastradas. Ao todo, o Banco de Alimentos já doou 1.298.824 quilos de frutas e verduras", explica o gerente.
O relatório apontou que os produtos mais doados no ano de 2023 foram banana, laranja, tomate, abóbora, batata, cenoura e beterraba. "Estes estão entre os alimentos com maior fluxo de entrada no projeto, que alimenta cerca de 19 mil pessoas, segundo o senso do Banco de Alimentos, realizado junto às entidades assistidas no programa. É um trabalho extremamente importante, pois combate a fome e elimina o desperdício de hortifrutis, o que contribui para meio ambiente, evita também a contaminação dos lençóis freáticos, dentre tantos outros benefícios", assegura o gerente do projeto.
O projeto de sustentabilidade funciona dentro do mercado da Nova Ceasa, no prédio do Complexo Social. No local ocorre o recebimento dos alimentos, a triagem, higienização e, quando necessário, o corte dos alimentos e empacotamento a vácuo para, em seguida, distribuir entre as entidades beneficiadas.
Para Maricildes da Silva, coordenadora do projeto Viver com Dignidade, uma das instituições assistidas, o projeto faz total diferença na vida da comunidade. "São alimentos em perfeita condições de consumo. Por aqui, servimos para as crianças e idosos no café da manhã, no almoço e no lanche, por meio das refeições, sucos e saladas. Faz toda a diferença na vida deles que, em muitos casos, não têm o que comer em casa", afirma a coordenadora.
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